17 novembro 2012
Lampas a meio gas
O prometido é devido.
Para uma primeira prova, de regresso ao activo, a coisa correu muito bem. Estava lá tudo, a organização, a confraternização, o espirito de solidariedade. Todos tivemos que ter cuidado porque, como dizia o organizador no speech inicial "temos que ter atenção e cuidado, dadas as caracteristicas de uma prova como esta", uma vez que era à noite, no meio da estrada, a enfrentar o transito sem luzes próprias... ao natural. Não fosse a lanterna dos 300 que o Sr. Alfredo Almeida trazia à testa, e estariamos na escuridão total. Choveu 5 minutos durante 1h20, o que, dadas as circunstancias, foi um presente adicional.
Devo dizer que só fizemos meia Lampa. A prova era em forma de oito, por isso, mais ou menos a meio do precurso de 21km, aos 12.5km, passsava-se de novo pela casa de partida. Eu e os meus dois companheiros de expedição resolvemos que, por ontem, bastava. Estávamos prreenchidos. Tudo tinha corrido bem até ali e não havia porque tentar mais a sorte. Com um misto de graça e vergonha, ouvimos um outro participante a perguntar-nos, enquanto passava por nós: "Então, acabou-se a gasolina...?". Mas não, simplesmente achámos que, para um treino, foi o suficiente, e às vezes "less is more", ou pelo menos foi essa a opção que tomámos.
Bom, isto para dizer que foi espectacular. Adorei este re-inicio. Acabámos a noite em grande a comer um bitoque com ovo a cavalo, batata frita, arroz e salada num restaurante muito simpático à beira da estrada, entre o Magoito e Lisboa, chamado "O Cortador". Estava tudo óptimo, e não podia ter corrido melhor.
E agora, venha a próxima, estou preparado...
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