sábado, 10 de julho de 2010
Sumo lindo de maçã, pera e meloa, com natas, lima e canela
Começar a manhã com um sumo natural e fresco no verão é sempre prenúncio de um dia agradável.
Nada mais fácil, tudo aos quadrados de fruta vinda do frigo:
1 maçã
1 Pera
meia meloa
um pouco de água q.b.
Açúcar mascavado q.b.
Bate-se a fruta com uma varinha mágica ou num liquidificador e junta-se o açúcar q.b. e um pouco de água para não ficar muito espesso.
Serve-se num copo e decora-se com uma colher de natas, raspa de lima e um pau de canela. Rápido, saboroso e bonito para uma manhã surpresa....
Risotto de abóbora com Açafrão e nóz
De volta com um risotto. Este verão tem sido difícil voltar a postar receitas, tenho estado sem pc, mas espero estar de volta agora com maior continuidade.
aqui vai!
Para 4 pessoas
Ingredientes:
1 cebola picada
1 dente de alho picado
2 cebolinhas ou aipo picados
400g de arroz arbóreo
50 dl de vinho branco seco ou vermute
1 ½ litro (para sobrar se for o caso) de caldo de legumes.
Queijo parmesão ralado
Sal e pimenta
Uma colher de sopa de manteiga (ou mais)
Açafrão em pó q.b.
Fios de açafrão para decorar (opcional)
Noz moscada q.b.
Noz picada grosseiramente q.b.
Preparação:
1. Aquece-se o caldo de legumes em separado e deixa-se ferver.
2. Corta –se a abóbora em pequenos cubos;
3. Refoga-se a cebola numa panela em azeite com o alho e junta-se o aipo/cebolinha, deixando alourar em lume brandos 10 minutos. Acrescenta-se a abóbora e deixa-se apurar até estar bem cheiroso e a abóbora amolecida. a meio do processo pode-se juntar um pouco de sal, pimenta, açafrão, pitada de noz moscada e noz picada;
4. Quando a abóbora estiver amolecida (mas ainda rija), em lume médio, junta-se o arroz até ficar translúcido. Deita-se o vinho e deixa-se absorver pelo arroz até evaporar;
5. Vai-se acrescentando o caldo concha a concha, sempre a mexer o arroz, esperando que seja absorvido/evaporado todo o caldo antes de deitar a concha seguinte, até o caldo acabar ou até que o arroz esteja cozido. Vai-se provando à medida que se junta o caldo para rectificar sal e pimenta;
6. Quando o arroz estiver cozido, apaga-se o lume e junta-se a manteiga e o parmesão ralado, para fiar cremoso, e deixa-se repousar 5 minutos.
Serve-se e polvilha-se com parmesão, noz picada e fios de açafrão.
Fica muito bonito e muito saboroso!
terça-feira, 18 de maio de 2010
"Brustapinental" - Bruschetta; Tapa; Pincho; Entaladinho. Todas diferentes, todas iguais?
Como sabem, o outro dia estive no "La hora Española" e voltaram as memórias das boas tapas. Na altura achei que iria investigar e fazer umas experiências com as tapas.
Ao pensar nelas, comecei a resvalar para a ideia de bruschetta, com tomate, manjericão, azeitonas e azeite em cascata. Ao mesmo tempo, imaginava ovos com bacon, pão com alho e cogumelos por cima. Rodelas de chouriço e pimentos assados. courgettes e beringelas! o resultado foi um melting pot de ideias e culturas porque afinal somos todos latinos e mediterrânicos. Deve ser por isso que acabamos todos mais o menos no mesmo lugar.
E assim nasceu o BRUSTAPINENTAL. Novo conceito, ideias antigas:
As sugestões deste fim de semana são simples e podem ser alteradas conforme o gosto de cada um. Eu fiz as seguintes Brustapinentais (é assim o plural...):
Nota previa: todas estas sugestões vão ao forno 5-10 min em pão levemente torrado na torradeira e passado em azeite quente com alho e tomilho, para ganharem sabor.
Agora tomem lá as marinadas para colocar no pão:
1. Tomate e mozzarella:
Corta-se tomate aos cubos, tempera-se com sal, pimenta, manjericão e vinagre balsâmico. polvilha-se com azeitonas. Deixa-se marinar.... Quando o pão estiver pronto para o forno, despeja-se o marinado de tomate e azeitonas por cima, com umas fatias de mozzarella para derreter no forno, uma pitada de sal e pimenta;
2. Salsicha de porco alemã, Pimento Italiano e Chutney de Manga;
Corta-se o pimento ao meio de forma longitudinal, abre-se e leva-se ao forno até assar, temperado apenas com azeite e sal. Enquanto assa, corta-se as salsichas em rodelas e cozinham-se num pouco de azeite. Reserva-se. Quando o pimento estiver pronto, dispõe-se sobre o pão com as salsichas por cima. Pronto para ir ao forno Quando sair, uma colher de chá de chutney por cima.
3. Ovos e bacon
Mexem-se com "bigor" uns ovos, com sal, pimenta e salsa e fazem-se mexidos, mal passados. Frita-se o bacon em fatias muito finas noutra frigideira, sem azeite, na própria gordura. Os ovos podem ter cogumelos, por exemplo, eu fiz sem recheio e ficaram muita bons.
Por cima do pão, uma mão cheia de ovos, e umas fatias de bacon por cima... forno com eles.
4. Courgette, beringela, presunto e mozzarella
Salteia-se a courgette e beringela em rodelas muito finas, em azeite e alho. Deixa-se ganhar cor. Coloca-se por cima do pão, presunto por cima e um bocado de mozzarella com pimenta e sal grosso a temperar.
E por ai em diante. Ontem fiz estas. Sobraram-me cogumelos portobello salteados porque mancava-me pão..foram hoje numa pasta simples.... oooooooooooooh!
Vou fazendo e passando. Há milhares de formas e combinações.
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Lentilhas com ovo escalfado e arroz thai de jasmim
O que fazer com um saco de lentilhas e quase 1 kg.... pois. Eu também não sabia, mas vou ter que fazer várias coisas.
Ontem demolhei um saco inteiro. Não pareciam muitas, mas depois de absorverem a água parece que multiplicaram...!
Pesquisei um bocado e há muito por onde escolher. Comecei por estas e não ficaram nada de se deitar fora.
Ingredientes
Lentilhas demolhadas
3 tomates pelados cortados aos cubos
Polpa de tomate
vinho branco
1 folha de louro
1 alho francês cortado às rodelas
1 chouriço (ainda tenho o da Gralheira para gastar também...)
1 cebola cortada às rodelas
Bacon cortado às tiras finas q.b.
1 pimenta verde picada, sem sementes
sal e pimenta
3 ou 4 ovos
Água
Cebolinho picado
Preparação
1. Refoga-se a cebola e o alho francês em azeite bem quente numa panela, com a folha de louro;
2. Quando estiverem translúcidos, junta-se o chouriço e deixa-se suar uns minutos, juntando de seguida o tomate pelado aos cubos e a polpa, acrescentando o vinho branco e a pimenta verde. Deixa-se libertar um pouco a água do tomate e evaporar o álcool do vinho, com o tacho tapado;
3. Nesta altura junta-se o bacon e dá-se uma mexida na mistura.
4. Quando sentirem o cheiro dos ingredientes, junta-se as lentilhas (já demolhadas) ao preparado e tempera-se com sal e pimenta a gosto. A isto acrescenta-se água apenas para não secar as lentilhas. Eu juntei um copo e fui acrescentando aos poucos para que no final fique uma calda, mas sem ser sopa...;
5. Deixa-se cozinhar em lume brando até as lentilhas estarem cozinhadas (30 minutos mais ou menos), dando uma vista de olhos de vez em quando, provando,rectificando, juntando mais água, etc.
6. Quando virem que as lentilhas estão quase no ponto, podem acrescentar um pouco de nada de vinagre de vinho branco, mexem bem e partem 3 ovos, deixando escalfar em cima das lentilhas, com uma pitada de sal grosso. Rapidamente os ovos escalfam e está pronto a servir.
Ao servir, podem polvilhar com cebolinho picado.
Acompanha com arroz thai, feito em infusão de Jasmim. Basta fazer um chá de Jasmim quando a água do arroz estiver a ferver (com sal). Juntam o arroz e deixam cozer até estar pronto. Fica saboroso e leve e acompanha bem com as lentilhas!
É um almoço pesado, mas muito bom!
Ontem demolhei um saco inteiro. Não pareciam muitas, mas depois de absorverem a água parece que multiplicaram...!
Pesquisei um bocado e há muito por onde escolher. Comecei por estas e não ficaram nada de se deitar fora.
Ingredientes
Lentilhas demolhadas
3 tomates pelados cortados aos cubos
Polpa de tomate
vinho branco
1 folha de louro
1 alho francês cortado às rodelas
1 chouriço (ainda tenho o da Gralheira para gastar também...)
1 cebola cortada às rodelas
Bacon cortado às tiras finas q.b.
1 pimenta verde picada, sem sementes
sal e pimenta
3 ou 4 ovos
Água
Cebolinho picado
Preparação
1. Refoga-se a cebola e o alho francês em azeite bem quente numa panela, com a folha de louro;
2. Quando estiverem translúcidos, junta-se o chouriço e deixa-se suar uns minutos, juntando de seguida o tomate pelado aos cubos e a polpa, acrescentando o vinho branco e a pimenta verde. Deixa-se libertar um pouco a água do tomate e evaporar o álcool do vinho, com o tacho tapado;
3. Nesta altura junta-se o bacon e dá-se uma mexida na mistura.
4. Quando sentirem o cheiro dos ingredientes, junta-se as lentilhas (já demolhadas) ao preparado e tempera-se com sal e pimenta a gosto. A isto acrescenta-se água apenas para não secar as lentilhas. Eu juntei um copo e fui acrescentando aos poucos para que no final fique uma calda, mas sem ser sopa...;
5. Deixa-se cozinhar em lume brando até as lentilhas estarem cozinhadas (30 minutos mais ou menos), dando uma vista de olhos de vez em quando, provando,rectificando, juntando mais água, etc.
6. Quando virem que as lentilhas estão quase no ponto, podem acrescentar um pouco de nada de vinagre de vinho branco, mexem bem e partem 3 ovos, deixando escalfar em cima das lentilhas, com uma pitada de sal grosso. Rapidamente os ovos escalfam e está pronto a servir.
Ao servir, podem polvilhar com cebolinho picado.
Acompanha com arroz thai, feito em infusão de Jasmim. Basta fazer um chá de Jasmim quando a água do arroz estiver a ferver (com sal). Juntam o arroz e deixam cozer até estar pronto. Fica saboroso e leve e acompanha bem com as lentilhas!
É um almoço pesado, mas muito bom!
Sopa de courgette e feijão verde, bacon, hortelã e amêndoa
A tal sopa que acabei por fazer ontem ao almoço...
Ingredientes:
2 courgettes
1 ou 2 alhos picados
1 cebola
1 cenoura
duas batatas
1 pedaço de abóbora
500 g de feijão verde
Bacon picado q.b.
Caldo de legumes (1 lt)
Sal e pimenta
folhas de hortelã
Preparação
1. Pica-se a cebola e refoga-se numa panela bem aquecida com azeite. Quando estiver alourada junta-se o alho e deixa-se alourar também um pouco;
2. Junta-se a abóbora e a cenoura e deixa-se amolecer um bocado. Pode-se juntar um pouco de água para não deixar queimar a cebola, mas não muita;
3. Passados uns 5 -7 minutos junta- se o bacon deixa-se cozinhar até ganhar cor, e depois a batata, cortada em quartos;
4. De seguida, acrescenta-se a courgette em rodelas e o feijão verde, cortado aos pedaços. Deixa-se tudo na panela a ganhar sabor e a amolecer, mas não demasiado, em lume médio. Podem aqui temperar com sal e pimenta moída;
5. Quando os legumes estiverem ligeiramente amolecidos, (podem espetar uma faca e se o legume deslizar, está bom), junta-se o litro de caldo e ainda ais alguma água simples, de forma a que os legumes fiquem à vontade. Como digo sempre, mais vale água amenos do que a mais...depois sempre se pode acrescentar;
6. Deixa-se ferver tudo uns 15 minutos. Retira-se do lume e bate-se tudo com uma super varinha para ficar cremoso. Uma vez bem batida a sopa, volta-se a colocar no lume e junta-se umas folhas de hortelã.
Fácil né?
Pode-se servir com bacon frito e picado e amêndoas, com umas folhas de hortelã a decorar. Ou com um fio de natas para quem goste.
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Começar pelo principio
No blog "Ardeu a Padaria" vi um vídeo do Jaques Pépin a explicar como se desossa um frango! é inacreditável...
Retirei este vídeo dele também. Achei piada porque ainda ainda ontem falava nisto com uns colegas. Saber dominar o aparentemente fácil. As receitas "fáceis". Quem quer cozinhar, tem que saber fazer, bem, o básico. Como em tudo. Senão, mais tarde ou mais cedo, nota-se.
Divirtam-se!
Salada de alfaces, chouriço da Gralheira, feta, mel e uvas
Fui a casa à hora do almoço para fazer um prato de cous-cous com lentilhas e coisas mais e acabei por fazer uma sopa e uma salada verde com outras coisas!
Para um clima instável, nem frio nem calor, nem fresco nem abafado, uma salada instável também, nos sabores. Não se sabe bem se a próxima garfada vai ser doce ou salgada, uma aventura! cuidado com o sal... o chouriço é dose...
Ingredientes
Alfaces (verde, roxa, agrião, o que quiserem)
1 chouriço da Gralheira (Cinfães), assado no forno com um ramo de tomilho
queijo feta esfarelado, q.b.
uvas (brancas ou escuras, ou as duas)
Sementes de abóbora
Vinagre balsâmico
Sal e Pimenta q.b.
Azeite
orégãos
Preparação
1. Assa-se o chouriço no forno até estar a borbulhar, e corta-se em pequenos cubos. Cortam-se as uvas em metades. Esfarela-se o queijo feta.
2. Numa saladeira deitam-se as alfaces. Por cima, o chouriço, o feta e as uvas.
3. Faz-se um vinagrete de mel. Um pouco de mel, um pouco de vinagre, azeite, sal, pimenta, orégãos, mistura-se bem e rega-se a salada. Não vale a pena por mais sal ou outros condimentos na salada. Entre o chouriço, o feta e o molho chega e sobra!
4. Polvilha-se com as sementes de abóbora.
Si mangia fredda, come la vendetta!!
terça-feira, 11 de maio de 2010
La Hora Española - Que Viva España!
Ontem fui ver um espectáculo no âmbito do Festival Internacional de Marionetas, que decorre actualmente no Museu da Marioneta, na Rua da Esperança, em Lisboa.
Quando cheguei, reparei que ainda tinha à volta de quarenta minutos antes de começar o espectáculo. Como era quase hora de jantar, resolvi dar uma volta pelo bairro (da Madragoa) e dei de caras com um lugar simpático, de que já tinha ouvido falar, mas ao qual provavelmente nunca me lembraria de ir de propósito, sobretudo sozinho. Um lugar de tapas chamado "La hora Española".
O espaço é grande, respirado, com tectos altos, em arco, aproveitando uma cave, ao nível da rua, de um prédio na Rua Marquês de Abrantes, típico destes prédios antigos de Lisboa. Um pé direito gigante, com posters e fotos de flamenco e de España por todo o lado. Musica: Flamenco, el Camarón de la Isla, sempre igual a si próprio (whatever that means).
O rapaz que estava a atender era Espanhol. Começamos logo bem. Eu sou mitad espanhole e por isso acabo por me sentir em casa, não tanto pela comida, mas pela língua e forma de estar, E sinto-me bem. Comecei a falar português. Mas rapidamente cedi ao meu hermano.
Tinha alguma fome. O problema é que estes lugares de tapas não são apropriados para uma pessoa só porque, por muito que se queira, não se consegue tirar partido do tipo de pratos que nos servem. Um lugar de tapas é ideal para ir com um mínimo de 4 ou 5 pessoas, pedir uma quantidade anormal de pratos diferentes e partilhar tudo. Não foi o que aconteceu. Ia sozinho e por isso não tive esse prazer(adicional).
E digo isto porque aquilo que comi estava "muie buenio". Uma tortilha com presunto, uma tapa de queijo manchego curado, maravilhoso, e uma outra tapa de salsichão e queijo, igualmente maravilhosa.
A minha estadia foi em corrida, com muita pena, mas as marionetas esperavam.
Valeu, principalmente, porque me abriu a porta para lá ir de propósito, o que farei com certeza, desta vez preparado e acompanhado de um "possy" para derrumbar todas as alternativas possíveis d'etapas.
Enhorabuena y hasta pronto!
Calçada Marquês de Abrantes, 58/60 – Santos
Informações e reservas Tel. 963150482
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Criticas de restaurantes
Lombo de porco com rosmaninho e laranja, mel e amendoa laminada
Passando de um para outro prato fácil. Aqui fica uma boa sugestão para quando se tem alguém para almoçar ou jantar. A grande vantagem é que se pode fazer companhia às visitas enquanto o dito assa no forno.... e não tem nada que saber.
Ingredientes:
1 lombo de porco (mais ou menos 1 kg, depende do número de pessoas)
Um molho de ramos de rosmaninho
3 alhos picados
1 lima espremida
1 e 1/2 colher de sopa de massa de pimentão
Sal e pimenta preta
1 folha de louro
vinho branco q.b.
mel q.b.
laranja cortada em pequenos cubos
amêndoa laminada q.b.
batatas para assar
Preparação
1. Num almofariz esmaga-se o alho, a massa de pimentão, o rosmaninho, o sumo de lima, sal, pimenta preta e a folha de louro. Faz se uma pasta bem homogénea e barra-se o lombo todo à volta. Coloca-se num pirex. Rega-se com o vinho branco e leva-se para o frigorífico tapado com papel de alumínio para repousar umas boas horas (umas 5 ou 6 será o ideal, ou melhor ainda, da noite para o dia seguinte).
2. Antes de colocar o lombo no forno, ferve-se água e sal, e deixa-se entalar as batatas 5 minutos, para amolecerem um bocado. Deitam-se as batatas no pirex à volta dom lombo, com um corte ao meio, adiciona-se mais um bocado de sal grosso, virando o lombo para apanhar todo o "sumo" depositado no fundo, e deita-se um fio de azeite por cima das batatas e da carne.
3.Leva-se o pirex, com o papel de alumínio a tapar, ao forno pré-aquecido a uns 160 graus, por volta de 50 minutos. Convém irem vendo, para ajustarem a temperatura. Se for forte demais, queima por fora e não cozinha por dentro. Se for lento demais, seca... Ninguém disse que era fácil(o que vale é que ninguém se lembram do que disse acima..)
4. Passado uma meia hora/quarenta minutos, ou quando virem que a carne já está bem encaminhada, tiram do forno e barram de ambos os lados com mel. Dão uma volta nas batatas e regam com o molho acumulado. Volta tudo lá para dentro, já sem o alumínio, até ficar bem tostado e com o mel a brilhar.
5. Uns 10 ou 15 minutos antes de sair, abrem de novo o forno e polvilham o lombo de ambos os lados com a amêndoa laminada e deitam a laranja por cima. Deixam no forno até a amendoa começar a dourar.
Podem servir apenas com as batatas e laranja, ou podem ainda fazer uma couve ou espinafres salteados em azeite e alho, para acompanhar! Couscus também é uma boa alternativa.... Eu coloquei umas simples ervilhas com uma noz de manteiga e azeite, para além das batatas.
O meu ficou com pouco sal, mas felizmente não se vê na fotografia!
segunda-feira, 10 de maio de 2010
My own private Sunday evening Burger
Quando nada, ou quase nada, há no frigorífico ao Domingo. Quando chove e não apetece sair, quando também os residuais ovos mexidos, estrelados com o sem chouriço, farinheira, tomate, espargos, parmesão, cogumelos ou alho francês, já não apetecem e quando, por algum acaso, sobra carne picada no congelador, nada está perdido.
Há uma saída.
"El burga" fácil, rápido e ultra saboroso pode estar à espreita, e pode tomar a forma que descrevo de seguida. A liberdade é total, por isso é sempre possível adaptar, mooldar, recriar ou alterar o que se quiser, consoante o gosto e disponibilidades da despensa.
Mais uma vez, faltou a foto... como diria uma música antiga daquele gajo que foi da MTV: "I'm an asshole...iôoo, iooooo, ioiooooooooooooooo"
Ingredientes
Pão de hamburguer
Carne picada e formato hamburguer
cebola cortada às rodelas
alcaparras
mostarda de Dijon (com pimentas)
alface/rúcola
tomate cortado em rodelas muito finas
uma fatia fina de qualquer queijo de que se goste (Mozzarella em barra por ex)
sal e pimenta q.b.
azeite
Preparação
1. Caso a carne venha já preparada, nada há a fazer. Caso contrário, pode-se temperar a carne picada come si vuole (estes ingredientes não estão mencionados acima porque são eventuais e opcionais) com sal grosso, pimenta, alcaparras, um pouco de cominhos, pão ralado, cebola, e por aí fora..). Feita a temperação, molda-se a carne em forma de hamburguer;
2. Numa frigideira bem aquecida deixa-se alourar a cebola às rodelas em azeite até estar bem cozinhada. Nessa altura deita-se para lá o hamburguer e deixa-se cozinhar de um lado e de outro, "agosto". O meu é mal passado. O que se pretende é que quando o hamburguer estiver cozinhado a cebola esteja levemente bronzeada, mas não queimada...
3. Abre-se o pão do hamburguer ao meio e coloca-se uma camada de verde. Alface, rúcola, cicória, agrião, you name it. Na outra metade do pão barra-se a mostarda. Por cima das alfaces vai vai o hambrguer, cobrindo-se de imediato com a fatia de queijo para que esta derreta por cima da carne. Aqui junta-se a cebola e as alcaparras, preparando a cama(como se costuma dizer, expressão que odeio...) para uma ou duas finas rodelas de tomate.
4. Fecha-se o hamburguer com a metade do pão barrado com a mostarda, pressiona-se um pouco para evitar que, quando se lhe pegue, a torre de babel desmorone, et voilá!
Acompanha-se com uma coca-cola fresca com gelo e lima, e umas batatinhas fritas!
Prometo fotos...
Há uma saída.
"El burga" fácil, rápido e ultra saboroso pode estar à espreita, e pode tomar a forma que descrevo de seguida. A liberdade é total, por isso é sempre possível adaptar, mooldar, recriar ou alterar o que se quiser, consoante o gosto e disponibilidades da despensa.
Mais uma vez, faltou a foto... como diria uma música antiga daquele gajo que foi da MTV: "I'm an asshole...iôoo, iooooo, ioiooooooooooooooo"
Ingredientes
Pão de hamburguer
Carne picada e formato hamburguer
cebola cortada às rodelas
alcaparras
mostarda de Dijon (com pimentas)
alface/rúcola
tomate cortado em rodelas muito finas
uma fatia fina de qualquer queijo de que se goste (Mozzarella em barra por ex)
sal e pimenta q.b.
azeite
Preparação
1. Caso a carne venha já preparada, nada há a fazer. Caso contrário, pode-se temperar a carne picada come si vuole (estes ingredientes não estão mencionados acima porque são eventuais e opcionais) com sal grosso, pimenta, alcaparras, um pouco de cominhos, pão ralado, cebola, e por aí fora..). Feita a temperação, molda-se a carne em forma de hamburguer;
2. Numa frigideira bem aquecida deixa-se alourar a cebola às rodelas em azeite até estar bem cozinhada. Nessa altura deita-se para lá o hamburguer e deixa-se cozinhar de um lado e de outro, "agosto". O meu é mal passado. O que se pretende é que quando o hamburguer estiver cozinhado a cebola esteja levemente bronzeada, mas não queimada...
3. Abre-se o pão do hamburguer ao meio e coloca-se uma camada de verde. Alface, rúcola, cicória, agrião, you name it. Na outra metade do pão barra-se a mostarda. Por cima das alfaces vai vai o hambrguer, cobrindo-se de imediato com a fatia de queijo para que esta derreta por cima da carne. Aqui junta-se a cebola e as alcaparras, preparando a cama(como se costuma dizer, expressão que odeio...) para uma ou duas finas rodelas de tomate.
4. Fecha-se o hamburguer com a metade do pão barrado com a mostarda, pressiona-se um pouco para evitar que, quando se lhe pegue, a torre de babel desmorone, et voilá!
Acompanha-se com uma coca-cola fresca com gelo e lima, e umas batatinhas fritas!
Prometo fotos...
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sexta-feira, 7 de maio de 2010
SOS Erasmus
I miei colleghi del Instituto Italiano di Lisbona mi hanno chiesto d'iniziare un capitolo speciale sul mio blog, chiamato "SOS Erasmus".
In questo capittolo, che inizio a Settembre, cercaró di fare delle ricette (italiane) semplice e anche "low cost" per tutti voi giovani che fanno l'Erasmus.
Nei mesi proximi penseró, e faró una lista di tutte le ricette che mi sembrano adeguate a questa situazione. Non vorrei mai che i miei colleghi avrano fame a l'estero...
Se qualcuno di voi a alcuna idea, per favore, fatemi sapere!
Saluti e ci vediamo dopo l'Estate!
Doc
terça-feira, 4 de maio de 2010
Salada de bacalhau com feijão verde e ervilhas em hortelã, pinhões torrados e cebola caramelizada
Caramba, recomeço logo com uma receita que tem nome que nunca mais acaba!! Parece o título de uma música dos Meat Loaf!!
Enfim, fui pensando nela durante uns dias, trocando uns ingredientes por outros, e amadurecendo a ideia na minha cabeça. A única coisa que faltou no final foi a bateria na máquina fotográfica que, no momento "H", morreu-nos nas mãos... Mas fica a memória! E que bela memória!
Uma das coisas que gosto neste tipo de saladas é que se podem comer quentes, quando acabadas de fazer, mas sabem bem também frias, se sobrar para o dia seguinte. E é como se fossem dois pratos diferentes.
Aqui vai disto:
Ingredientes (para 4)
400 g de bacalhau às lascas ou desfiado;
500 gramas de feijão verde, lavado e cortado;
1 cebola grande ou 3 chalotas, picadas
1 alho picado
150 g de ervilhas
3 ou 4 folhas de hortelã
1 molho de pinhões q.b.
Azeite
sal e pimenta q.b.
salsa q.b.
1 chalota extra cortada às rodelas para caramelizar
açúcar q.b.
vinagre balsâmico/sumo de lima q.b.
Preparação
1. Demolha-se o bacalhau e desfia-se um bocado para não ficarem bocados muito grandes. Lava-se o feijão verde,retira-se o fio lateral e corta-se em pedaços.
2. Numa panela bem aquecida refoga-se a cebola/3 chalotas picadas e deixa-se alourar. Junta-se o alho e a salsa. Passados uns poucos minutos junta-se o bacalhau e deixa-se cozinhar até ganhar uma boa cor, mas sem deixar secar. Pode-se juntar aqui um bocado de pimenta branca, embora seja opcional;
3. Enquanto se cozinha o bacalhau, ferve-se água noutra panela com as folhas de hortelã e sal. Quando a água estiver fervida, e com a infusão de hortelã bem cheirosa, junta-se o feijão verde e as ervilhas e deixa-se cozer uns minutos. Eu gosto dos legumes cozidos mas rijos. É uma questão de gosto e de irem provando para ver se estão no ponto. Nessa altura, retira-se da água e reserva-se;
4. Numa saladeira, deita-se uma camada de feijão verde e ervilhas, por cima o bacalhau, e outra camada de feijão verde e ervilhas. Mistura-se bem;
5. Numa frigideira bem aquecida, deixa-se aquecer um pouco de azeite, junta-se a outra chalota adicional e açúcar, deixando caramelizar. Enquanto isso, torram-se os pinhões rapidamente no forno (é um instante, cuidado não deixem queimar...);
6. Deita-se uma porção de salada em cada prato, junta-se um fio de azeite extra virgem por cima, uma gotas de vinagre balsâmico ou lima, e a cebola caramelizada em pouca quantidade, para dar um toque doce ao paladar. Atiram-se os pinhões por cima.
7. Come-se com guesto!
Enfim, fui pensando nela durante uns dias, trocando uns ingredientes por outros, e amadurecendo a ideia na minha cabeça. A única coisa que faltou no final foi a bateria na máquina fotográfica que, no momento "H", morreu-nos nas mãos... Mas fica a memória! E que bela memória!
Uma das coisas que gosto neste tipo de saladas é que se podem comer quentes, quando acabadas de fazer, mas sabem bem também frias, se sobrar para o dia seguinte. E é como se fossem dois pratos diferentes.
Aqui vai disto:
Ingredientes (para 4)
400 g de bacalhau às lascas ou desfiado;
500 gramas de feijão verde, lavado e cortado;
1 cebola grande ou 3 chalotas, picadas
1 alho picado
150 g de ervilhas
3 ou 4 folhas de hortelã
1 molho de pinhões q.b.
Azeite
sal e pimenta q.b.
salsa q.b.
1 chalota extra cortada às rodelas para caramelizar
açúcar q.b.
vinagre balsâmico/sumo de lima q.b.
Preparação
1. Demolha-se o bacalhau e desfia-se um bocado para não ficarem bocados muito grandes. Lava-se o feijão verde,retira-se o fio lateral e corta-se em pedaços.
2. Numa panela bem aquecida refoga-se a cebola/3 chalotas picadas e deixa-se alourar. Junta-se o alho e a salsa. Passados uns poucos minutos junta-se o bacalhau e deixa-se cozinhar até ganhar uma boa cor, mas sem deixar secar. Pode-se juntar aqui um bocado de pimenta branca, embora seja opcional;
3. Enquanto se cozinha o bacalhau, ferve-se água noutra panela com as folhas de hortelã e sal. Quando a água estiver fervida, e com a infusão de hortelã bem cheirosa, junta-se o feijão verde e as ervilhas e deixa-se cozer uns minutos. Eu gosto dos legumes cozidos mas rijos. É uma questão de gosto e de irem provando para ver se estão no ponto. Nessa altura, retira-se da água e reserva-se;
4. Numa saladeira, deita-se uma camada de feijão verde e ervilhas, por cima o bacalhau, e outra camada de feijão verde e ervilhas. Mistura-se bem;
5. Numa frigideira bem aquecida, deixa-se aquecer um pouco de azeite, junta-se a outra chalota adicional e açúcar, deixando caramelizar. Enquanto isso, torram-se os pinhões rapidamente no forno (é um instante, cuidado não deixem queimar...);
6. Deita-se uma porção de salada em cada prato, junta-se um fio de azeite extra virgem por cima, uma gotas de vinagre balsâmico ou lima, e a cebola caramelizada em pouca quantidade, para dar um toque doce ao paladar. Atiram-se os pinhões por cima.
7. Come-se com guesto!
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terça-feira, 27 de abril de 2010
Restaurante Fenicios - O Libano em Lisboa
Sim, Líbano is in town. Finalmente.
Já várias vezes tive esta conversa. Não há restaurantes libaneses em Lisboa. E, para quem gosta deste tipo de comida, ter que ir ao estrangeiro para almoçar ou jantar num libanês, vivendo em Lisboa, que tem cada vez mais de tudo, começava a tornar-se chato.
Não sei se abriu há muito tempo, mas eu só ouvi falar dele na semana passada, e fiquei curioso. A primeira impressão, por puro preconceito, embora justificado, é que seria mais um destes pseudo-restaurantes com a mania que inventam umas coisas que viram na televisão e depois dizem que é libanês, etc... Mas ao telefone, quando percebi que o dono era de facto um nativo, o que foi confirmado pela Time Out desta semana, comecei a ficar verdadeiramente expectante.
O ambiente não é "chique", nem pretensioso. É uma "casa caseira", em que somos recebidos pelo dono e uma ajudante muito simpáticos. "Benvindo" é a palavra mais usada (por ele).
Todos os pratos são originais, locais, genuínos. Comemos Hoummos e Warak Ènab, de entrada; Depois Kebbé Maklieh de prato principal. Estava tudo uma verdadeira delicia.
Mas a maior surpresa da tarde foi a sobremesa. Há muito tempo que não comia uma sobremesa assim. Foi sem dúvida a melhor, mais original e diferente, e ainda mais saborosa sobremesa que tenho comido nos últimos tempos (leia-se anos). Não consigo reproduzir o nome, mas é uma aletria com flor de laranjeira e pistacchio, que sabem a nuvens brancas e céu.
Com entrada, prato, sobremesa e bebidas não chegou aos 15 euros por pessoa.
Estou maravilhado. Talvez seja por ignorância, mas não conhecia nenhum libanês em Lisboa, e fiquei encantado. É bom encontrar coisas simples que saem bem.
Contactos:
Rua do Conde Redondo, 141-A
LISBOA
Tel: +(351)212448703
feniciosrestaurante@gmail.com
Segundas a Sábados
12h-15h30, 19h-24h
Encerra aos DOMINGOS
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sexta-feira, 23 de abril de 2010
Breaking NEWS!!! Read all abouuuuuuuuuuuut it!
Bom, um mês passou e nem uma linha esboçou... Como costumo dizer, isto não está legali.
Às vezes é preciso fazer uma pausa, uma espécie de intervalo sabático, para olhar as coisas a uma certa distância e fazê-las ganhar perspectiva. Foi isso que fiz. E aqui estou de volta! (há uma definição no dicionário para isto que acabei de descrever, chamada "preguiça", mas cada um vai vivendo com as suas justificações...).
Apesar do blog estar em branco, houve aí muita correria este mês. A seguir às Lezírias, os Unidos da Castilho fizeram a meia maratona de Lisboa com tempos fulminantes. Fizeram ainda a corrida do Pai, em Lisboa, e a dos Sinos, em Mafra. Grandes corridas, mas que o tempo infelizmente deixou para trás. Por isso, para quem queria saber alguma coisa sobre estas aventuras, tivesse ido!
Cozinhações, confesso que houve menos. Tenho andado a fazer umas coisas mas já repetidas, com algumas nuances, não dignas de relato. Ando agora com vontades experimentativas, por isso agora aturem-me...
Por isso alô a todos, vou rever que andaram a fazer estes últimos tempos e vamo-nos mantendo em contacto!
Às vezes é preciso fazer uma pausa, uma espécie de intervalo sabático, para olhar as coisas a uma certa distância e fazê-las ganhar perspectiva. Foi isso que fiz. E aqui estou de volta! (há uma definição no dicionário para isto que acabei de descrever, chamada "preguiça", mas cada um vai vivendo com as suas justificações...).
Apesar do blog estar em branco, houve aí muita correria este mês. A seguir às Lezírias, os Unidos da Castilho fizeram a meia maratona de Lisboa com tempos fulminantes. Fizeram ainda a corrida do Pai, em Lisboa, e a dos Sinos, em Mafra. Grandes corridas, mas que o tempo infelizmente deixou para trás. Por isso, para quem queria saber alguma coisa sobre estas aventuras, tivesse ido!
Cozinhações, confesso que houve menos. Tenho andado a fazer umas coisas mas já repetidas, com algumas nuances, não dignas de relato. Ando agora com vontades experimentativas, por isso agora aturem-me...
Por isso alô a todos, vou rever que andaram a fazer estes últimos tempos e vamo-nos mantendo em contacto!
quinta-feira, 18 de março de 2010
Ai as Lezirias.... que bela manhã nas margens "del Tajo"
A tal prova que queria tanto ter feito de passeio antes da Meia... objettivo furado por copmleto. Obrigado CAP por teres feito sobressair em mim o espirito competitivo e perjudicial, de querer ficar (mais) à frente, nem que sejam 30 míseros segundos.
Correu bem. A prova é linda, Lisboa (a Grande) é linda e o Tejo... é lindo ele também.
Um sol de verão com a frescura matinal amena do Inverno, a que já nos tínhamos habituado em anos idos, voltou nesse dia. Centenas de pessoas (mais de 1500) bem dispostas e com ar feliz desfilaram rua acima em direcção ao rio pela ponte que liga Vila Franca de Xira à outra margem, para depois voltarem rua abaixo p'la mesma ponte.
Crónica curta mas eficaz: prova excelente - organização, precurso e resultado. E tenho dito.
Faltou apenas o meu querido companheiro de origens JAA, AKA Fonseminas.
Realengo... aquele abraço!
Doc
Correu bem. A prova é linda, Lisboa (a Grande) é linda e o Tejo... é lindo ele também.
Um sol de verão com a frescura matinal amena do Inverno, a que já nos tínhamos habituado em anos idos, voltou nesse dia. Centenas de pessoas (mais de 1500) bem dispostas e com ar feliz desfilaram rua acima em direcção ao rio pela ponte que liga Vila Franca de Xira à outra margem, para depois voltarem rua abaixo p'la mesma ponte.
Crónica curta mas eficaz: prova excelente - organização, precurso e resultado. E tenho dito.
Faltou apenas o meu querido companheiro de origens JAA, AKA Fonseminas.
Realengo... aquele abraço!
Doc
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domingo, 14 de março de 2010
Corrida da Árvore - Monsanto
Só há bem pouco tempo é que soube que Monsanto tinha sido uma criação do Homem. Sempre achei que seria o último resquício do que "once upon a time" teria sido a Lisboa à beira mar plantada.
Mas não. Monsanto nunca existiu por si, como tal. Foi pensado, feito à medida, criado para oxigenar esta cidade e para lhe trazer um pouco (mais) de cor. Aos poucos, vamos outra vez roubando terreno à natureza.Mas no caso de Monsanto, devo dizer que ainda temos um belo trabalho estabelecido.
Dá gosto lá ir e nunca é tarde para começar. E falo por mim, que apenas há relativamnte pouco tempo comecei veradeiraente a tirar partido deste belo pulmão de Lisboa, no qual têm complementado maravilhosos equipamentos que ajudam a conjugar homem e naturea.
A corrida da árvore foi isto mesmo. "Man meets nature", mas sem sair de Lisboa. Um belo percurso que até dava pena não aproveitar em ritmo de passeio. E foi exactamente o que fiz. Dei um belo passeio com o Francisco pelas ainda mais belas matas de Monsanto (não soa muito bem, mas foi mesmo isso, o Francisco é um amigo de equipa que também participou...), aproveitando o sol que abriu miraculosamente naqela hora de corrida. Já não posso dizer o mesmo do CAP, que saiu que nem um foguete.... nao resistiu ao bicho da corrida e perdêmo-lo (de vista) logo à partida!!
No final, de presente recebemos um belo pinheiro bebé, que confesso já plantei num vaso e coloquei na minha varanda para o meu filho, também bebé, que terá a mesma idade. Daqui a uns anos, iremos a Monsanto devolvê-lo à familia, para que cresca em liberdade e com espaço!
Uma maravilhosa prova, bonita e tranquila, que nos deu paz, para enfrentar as Lezirias na semana seguinte!
Almondegas Italianas com arroz branco
Uma óptima solução para carne picada, e muito saborosa!!! al gusto Italiano!!
Ingredientes:
500g de carne picada
Mangericão q.b.
Oregãos q.b.
Sal e pimenta
Pitada de cominhos
Pão ralado
2 dentes de alho picados
1 outro alho picado
1 cebola e meia picada
1 mozzarella
1 pimenta verde
1 pimento vermelho
2 latas de tomate triturado
Polpa de tomate q.b.
Vinho branco q.b.
Preparação
1. Começamos por temperar a carne. Numa tigela misturamos a carne, sal e pimenta, os cominhos, o pão ralado, os alhos picados, meia cebola, e misturamos bem até ligar tudo. Deixamos apurar umas horas se possível.
2. Numa panela bem quente refogamos em azeite o alho e a cebola (o resto), e assim que o alho começar a alourar deitamos a pimenta verde picada e o pimento vermelho também picado. Deixamos refogar um pouco até ganhar aquele cheiro. Podemos deitar também um pouco de vinho branco nesta fase.
3. De seguida, deitamos o tomate triturado e um pouco de polpa de tomate e deixamos cozinhar em lume brando uns 20 minutos (pelo menos). Se for caso disso, deitamos um pouco de água para ir evaporando. Verificamos o tempero com um pouco de sal e pimenta.
4. Enquanto o tomate apura a fogo lento, pegamos na carne e fazemos as bolas de almôndega.
5. Numa outra panela funda aquecemos um pouco de azeite e deitamos as almôndegas lá para dentro para cozinharem um pouco e ganharem cor. Não deixem cozinhar muito, é só 5 minutos para ganharem cor por fora mas não para cozinharem por dentro, ficando ainda meio cruas.
6. Passadas as almôndegas, retiramos e juntamos na panela do tomate (que já deve estar a cozinhar aí há uns 15 minutos pelo menos) onde cozinharão o resto do caminho.
7. Deixamos cozinhar as almôndegas no tomate até ficarem prontas, mas 5 minutos antes de retirar do lume deitamos umas folhas de mangericão e desfazemos a mozzarella por cima de tudo, até derreter por cima das almôndegas.
Pode servir-se com arroz branco, basmati ou outro acompanhamento que se prefira!
Buono!!!
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quinta-feira, 11 de março de 2010
T3 na Avenida Infante Santo em Lisboa
terça-feira, 2 de março de 2010
GP do Atlântico 2010 - A Consolidação
O grupo Unidos da Castilho cresce e consagra-se, em ritmo lento, mas sustentado e sólido, entre o núcleo cada vez mais central na tabela de classificação de equipas e também individual. Para isto contribui não só a melhoria de performance dos membros originais, mas também a adesão de novos elementos que vêm dar forma, motivação e expressão a esta maravilhosa experiência de equipa.
O que começou com uns parcos (mas bons...) membros, toma agora conteúdo e dimensão, que justificam a criação de um brasão, de uma identidade. Por isso mesmo, chegou o momento de criar a marca UdC, vertida em equipamento próprio que já está no forno e pronta a sair. Ainda não se viu expressa neste Grande Prémio do Atlântico mas, se tudo correr bem, apresentar-se-á oficialmente na meia maratona da Ponte 25 de Abril.
Mas vamos à ordem do dia:
Domingo de manhã, no Inverno do mês de Fevereiro, tudo parecia condenado. Uma chuvada torrencial lavava a cara a Lisboa de manhã cedo e tudo indicava o potencial cancelamento da prova. Mas, como combinado, lá nos encontrámos todos junto à bancada dos dorsais, apesar das indicações discrepantes de local e hora de partida, dadas erroneamente pela nossa querida Xistarca (mais à frente desenvolvemos na Rubrica "A (Des)Casca da Xistarca").
A correr, já antes da partida, pusemos os dorsais na camiseta e os chips nos ténis (menos eu que, com o nervoso, me esqueci) e tentá-mo-nos colocar o mais à frente possível para ter uma boa largada.
O tempo acabou por se juntar ao espírito de equipa e ajudou já que, entre a partida e a chegada, miraculosamente, não caiu uma gota.
Nos primeiros minutos de corrida, a conjugação dos elementos: multidão (o body-count oficial foi 1037 pessoas), ruas estreitas e poças com lama por todo o lado, proporiconaram algumas visões caricatas de corredores-pulga a saltarem de um lado ao outro da estrada. Já não se fala nas cotoveladas carinhosas, empurrões e tropeções, sem os quais uma corrida nao seria a mesma coisa. Afinal, o mundo da corrida é para homens de barba rija e não foi feita para flores de estufa. É isto que faz de nós os Homens (e incluo aqui, com o devido e merecido respeito, as grandes mulheres que participam, estas sem barba rija, mas igualmente duras) que somos!
Ao final do km 3 tudo estava mais estabilizado e começava-se a desenhar já o contorno da corrida, a gerir o cansaço e estabelecer o ritmo. A aparente facilidade expectada do percurso, que todos visionámos plano, conhecendo a zona da Costa de Caparica, fez-nos (falo mais por mim) puxar demais nos primeiros 5 km, o que hipotecou de certa forma a segunda metade, que foi feita com maior esforço do que o esperado, para manter a pretendida cadência.
Acresceu que o vento oposto que se fez sentir entre os km 6 e 9, ao longo do paredão das praias, nos castigou ainda mais as pernas e o pulmão. Para rematar, os troços intermitentes de areia de praia no percurso afundaram mais ainda a facada das surpresas do percurso. Atenção, não o digo com sentimento de mágoa ou como critica ao percurso, que devo dizer foi uma muito agradável surpresa, mas antes como descrição das caraterísticas próprias desta corrida e do local onde se realizou.
Feitas as contas, todos os Unidos se saíram bem, contados entre os 42 e 53 minutos, e contentes de ter participado neste GP. Como "pseudo" benfiquista, preferia apenas não ter na t-shirt a referencia ao Núcleo Sportinguista da C.C., mas aí tenho a certeza que não falo por todos os UdC, entre os quais se encontram alguns fanáticos dessa instituição! Mas guardo-a como uma boa lembrança deste dia.
Não posso deixar ainda de agradecer ao meu "companheiro" desconhecido de corrida cujo nome e número de dorsal não revelo para proteger a confidencialidade, que me encontrou e marcou o passo no último km e meio e me deu aquela força imprescindível para me manter em velocidade constante até à chegada. São setse momentos de soliariedade empática que guardamos com maior afeição!
Grande Prémio, sim senhor, este do Atlantico!
Para finalizar, e como já é habitual, vamos à nossa rubrica "A (Des)Casca da Xistarca!!":
Se temos o tal e coiso do "chipe", porque raio não se contabiiza a partida e a chegada, em vez de apenas chegada? De facto não ouvi o "bipe" quando comecei a corrida... Nós que partimos no meio da multidão e que não temos força nem para levantar o bracito e carregar no stop do cronómetro ao chegar ao fim para ver o tempo real, gostávamos muito de ter essa indicação! E deve ser para isso que serve o chipe pah! Não tá legali... Vamos la a fazer forcing de pôr a maquineta também ao início, vá la não sejam forretas...
E
já agora, arranjem lá um mapinha ANTES das corridas, que isto de pôr um mapa do percurso à socapa no saquinho com a água e a medalha, no final da prova, não tem grande utilidade! Não custa nada e afinal se não é isso que faz parte também das competências da organização...
E, para finalizar,
Esta coisa de anunciar que a prova começa às 10h15 e depois vamos a ver e afinal a pistola dispara às 10h00, também não me parece, como dizem os espanhóis, "de recibo". Bem sei que 15 minutinhos pode não parecer nada assim para quem está no cinema a comer pipocas, mas numa prova que dura entre 40 e 60 minutos em média....
Adeeeeeeeeeeeeeeus e vêmo-nos na corrida da árvore!
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domingo, 28 de fevereiro de 2010
Batido de maçã com gengibre e maracujá
Uma óptima bebida matinal detox e muito rápida:
Ingredientes:
3 maçãs cortadas em pequenos cubos
1 pequeno talo de gengibre fresco, picado;
1 maracujá
Leite q.b.
canela q.b.
Preparação
1. Num liquidifcador, tritura-se a maçã com o leite muito frio. Junta-se o gengibre e mistura-se tudo muito bem. Deita-se em copos.
2. Corta-se o maracujá ao meio e retira-se a polpa com uma colher. Dispõe-se o maracujá com cuidado no centro do copo.
3. Polvilha-se com um pouco de canela.
Começa-se melhor o dia... com mais vigor...!!
Entrecosto assado com tomilho limão e mel, batata assada, castanhas e couve chinesa
Sei que tenho vindo com pouca frequência, pelo menos com menos do que gostaria, mas o tempo tem sido de facto pouco. Todos os dias me prometo que farei mais por deixar aqui mais receitas...
Seguindo a sopa de cogumelos, eis a minha sugestão de prato principal:
Ingredientes:
1kg de entrecosto
massa de pimentão
3 alhos picados finamente
4 ou 5 ramos de tomilho
sumo de um limão
1 piri piri, picado e sem sementes
Mel q.b.
Azeite q.b.
125 cl (um copo) de vinho branco;
sal e pimenta preta
batatas novas (daquelas pequenas) para assar
1 couve chinesa, lavada e cortada groseiramente no sentido longitudinal
1 alho picado adicional para a couve
Preparação:
1. De véspera, se possível, temperar o entrecosto da seguinte forma: Num almofariz misturar o alho, um pouco de azeite, a massa de pimentão, o tomilho limão, o sumo de limão, sal, pimenta, e o piri piri, e esmagar tudo bem até ficar uma pasta bem pastosa. Se ficar muito espessa pode-se acrescentar um pouco do vinho. Uma vez misturado tudo barra-se bem o entrecosto até ficar bem cheiroso, e coloca-se num pirex para ir ao forno!
2. Deixa-se repousar de um dia para o outro, se possível, e se não for, umas horas.
3. Dá se um corte nas batatas ao meio mas sem as separar, e levam-se a escaldar em água a ferver com sal por uns minutos para amolecerem um pouco. O mesmo se faz com as castanhas, e pode ir tudo na mesma panela. Mas não deixem cozer muito, senão ficam muito moles. Retira-se e reserva-se.
4. Aquece-se o forno a 180º e põe-se o entrecosto lá dentro, regando com um pouco mais do vinho e um fio de azeite. Para já vai sem as batatas e sem as castanhas.
5. Aí uns 15 minutos depois do entrecosto estar no forno, retira-se, dá-se uma virada e colocam-se as batatas e as castanhas por cima e à volta, e vai tudo de regresso ao forno, onde fica pelo menos mais 30 minutos até verem o entrecosto a ficar estaladiço, mas sem secar.
6. Quando virem que está já a ficar no ponto, e as batatas já quase assadas, retiram de novo o pirex do forno, e pincelam o entrecosto com o mel. Mais uma vez, de volta ao forno, por mais 10 minutos ou até verem o mel a borbulhar.
7. Enquanto o entrecosto está a ficar pronto, nos últimos 5 minutos, aquece-se um fio de azeite numa frigideira bem quente e salteia-se a couve no alho adicional, até ficar amolecida. Pode-se acrescentar uma pitada de sal e pimenta branca, mas sem exagerar porque a couve servirá para desenjoar.
Meu Deus fica uma delicia!
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
27ª Edição 20 km de Cascais - Guincho
Que prova! Eu e os meus Unidos da Castilho abrimos caminho para o maravilhoso mundo novo das meias maratonas.
Há uns meses atrás, quando comecei as corridas dos 10 km, se me perguntassem, ou quando me perguntava a mim próprio, o que pensava das meias-maratonas e de maratonas em geral, respondia logo que me parecia incrível, no sentido de impossível, fazer-se uma corrida do dobro ou mais daquilo que nós fazíamos já a grande custo. E assim me mantive uns meses, em que fazia as maravilhosas corridas de 10km.
Em Sintra arriscámos já, a muito medo, os 17km, e ontem, com a costa do Guincho como pano de fundo, fizemos o nosso debut no mundo das meias-maratonas e suas vizinhanças!
Ao passar os dez km com o meu companheiro JAA comentávamos exactamente este fenómeno. Lembrámos-nos das corridas de 10 km em que chegávamos ao km 4/5 e já íamos todos rebentados. Na chegada dos dez km dávamos graças a Deus por ter chegado ao final! Sei que o ritmo dos 10 é diferente dos 20, mas achámos os dois piada a estarmos a abrir caminho para uma nova perspectiva.
Ontem lá passámos a marca dos dez km e conscientes de que estávamos a meio. Fiquei com saudades de fazer uma corrida de 10km! Mas o GP do Atlântico esta já aí ao virar da esquina!
Voltando à vaca fria, os 20 km em Cascais e arredores fizeram a nossa manhã de ontem. Um frio matinal de rachar começou logo a criar dúvidas sobre a vestimenta a levar no corpo durante a corrida. Cada um foi à sua maneira, eu optei por ir de calções e shirt.
Lá estavam as centenas de pessoas todas na linha de partida e claro, 3 minutos antes da partida dá aquela vontade inadiável de ir fazer o xixizinho, sem casa de banho à vista. Lá encontrámos aqueles wc móveis tipo concerto. Fiz das tripas coração, tapei o nariz e lá entrei para a rápida missão sanitária. Devo dizer que aquela visão, minutos antes da corrida, não foi a melhor forma de preparação e motivação, mas não havia nada a fazer.
A corrida "correu" muito bem. Fomos todos em ritmo expectante até aos dez km e aí cada um estabeleceu o seu ritmo de metade final. Não houve sobressaltos (pelo menos connosco), e chegámos todos ao fim sãos e salvos, com óptimos tempos, localizados na segunda metade da segunda hora. Grande estreia de CAP, na sua primeira prova de sempre! Temos corredor à altura, sim senhor!!
Fizemos a primeira volta de 5 km na vila (parece que ainda é, segundo os nossos amigos Wikipedia e Google, apesar de se ter ontem discutido a sua promoção, ou não, a cidade) de Cascais. Terminada a volta da "rapidinha", passámos pelo hockey clube, Casa da Guia, e fomos direitos ao Guincho. Foi pena não chegarmos à praia do Guincho, mas foi muito bonito na mesma. Aquela voltinha ao pau no meio da estrada era dispensável. Mais valia fazer uma inversão de marcha nalguma entrada ou cruzamento. Uma paragem de ritmo aos 13 km não me pareceu a melhor das ideias, pela quebra de ritmo e concentração. Mas enfim, lá dei a volta ao pau, como todos, para regressar à candidata a cidade.
Terminada a prova, com a costumada alegria, voltámos Lisboa e fizemos, alguns de nós, pela primeira vez, um treino de descompressão. Saímos do recinto, fomos direitos ao ginásio, e fizemos 10 minutos de bicicleta e passadeira, seguido de uma sauna relaxante. Devo confessar que foi o melhor que podíamos ter feito, para massajar os músculos das pernas!
O facto é que, pelo menos eu, estou com os joelhos todos desengonçados! Mas feliz!! Pareço aqueles lutadores de boxe, tipo Rocky, todos em sangue, inchados e sem um ou dois dentes, no final do combate, a segurar no cinturão do título e a gritar vitória.
De resto, a motivação continua em alta. Espero que se mantenha até conseguirmos fazer a prova "P", the one and only, a grande, a única, maratona!
Aproveito para deixar uma nota à organização da corrida e à Xistarca. Não sei quem é responsável por que parte do evento, mas aqui ficam as ideias:
- os percursos não deviam ser repetitivos, para não termos que passar 2 ou 3 vezes pelo mesmo troço, como aconteceu ontem;
- é imprescindível, pelo menos para mim, ter um mapa do percurso ou, pelo menos, uma descrição detalhada do mesmo para nos preparmos mentalmente. É uma das coisas que não me parece possa faltar ao atleta na preparação da corrida. E não chega dizer-se que é "igual à do ano passado"...alguns de nós não fomos no ano passado...
- Seria bom ter uma peça de fruta à chegada, não vão alguns de nós começar a falar com gafanhotos gigantes chamados "Zé António", por falta de vitamina no organismo..
Viva os UdC!
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sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
Bife do Lombo com molho à Café e "papas" fritas
Continuando....
Ingredientes para 2:
2 bifes do lombo
2 dentes de alho
sal e pimenta preta q.b.
um ramo de alecrim
4 cogumelos (usei Portobello pequenos) laminados - opcional
4 batatas para fritar, descascadas e cortadas finamente
natas q.b.
2 ou 3 colheres de mostarda de Dijon com pimentas
1 chávena de café de café
Manteiga para os bifes e molho
Preparação
1. Temperam-se os bifes com o alho laminado finamente, de um lado e outro, a pimenta moída e os ramos de alecrim. Deixam-se ganhar sabor. Não juntem o sal nesta fase;
2. Em óleo bem quente, deitam-se as batatas finamente cortadas e secas, para fritarem e ficarem estaladiças.
3. Enquanto fritam as batatas, aquece-se bem a manteiga numa frigideira e colocam-se os bifes para fritar. Aqui junta-se sal grosso de um lado do lombo e, quando se vira, do outro. Quando estiverem a ficar prontos pode-se juntar os cogumelos laminados. Eu gosto do lombo mal passado, por isso deixo pouco tempo. Se ficam muito tempo depois secam e cozem...
4. Retira-se os bifes do lume e reserva-se. Mantém-se a manteiga e cogumelos ao lume e deita-se um pouco mais se necessário. A Manteiga nesta altura deve estar já meia acastanhada, mas não se assustem (a menos que esteja tipo carvão), deixem estar porque dá cor ao molho. Quando os cogumelos estiverem já coloridos é rápido) juntam as natas (talvez meio pacote) e mexem bem, com o lume agora mais alto, para ligar as natas. Acrescentam a mostarda, mexem, um pouco de sal e pimenta, e mexem um pouco mais. Por fim, juntam o café e voltam a mexer.
Se o molho estiver muito espesso, podem acrescentar um pouco de leite. A espessura é um gosto muito pessoal por isso e, por isso, relembrando Scascia: "A ciascuno il suo".
É verdade... não se esqueçam de tirar as batatas do óleo...secar, salgar e por fim papar.
Pode ir ainda com uma salada de rúcola e tomate, ou só tomate.
Tá feito.
Bife do Lombo com batatas fritas I- Intro
Passagem do creme para o lombo. Um bom bife é um bom bife. Sempre gostei deste tipo de expressões, como também a do "ele foi igual a si próprio".
A mimha esponja dizia, com alguma "graça", ao jantar este prato, que: "assim ja não precisamos de ir jantar fora para comer estas coisas de propósito em restaurantes. Fazemos em casa e ainda saem melhores".
É claro que fiquei altamente lisonjeado com o comentário, mas não pude deixar de achar cómica esta noção-sensação de que ficar em casa e jantar esses jantares, significa permanecer tranquilamente a aproveitar um jantar que aparece na mesa, como num restraurante, mas no conforto do lar. Esquece-se o pormenor do "mouro" ("preto" é expressão "non grata" aqui na Vila) fechado nos fumos da divisão branca a confeccionar o dito, a perder essa mais valia do "ir para fora cá dentro". .
Eu adoro cozinhar por isso este não é um verdadeiro problema. Mas achei piada às noções de facilidade e de feitura colectiva.
A mimha esponja dizia, com alguma "graça", ao jantar este prato, que: "assim ja não precisamos de ir jantar fora para comer estas coisas de propósito em restaurantes. Fazemos em casa e ainda saem melhores".
É claro que fiquei altamente lisonjeado com o comentário, mas não pude deixar de achar cómica esta noção-sensação de que ficar em casa e jantar esses jantares, significa permanecer tranquilamente a aproveitar um jantar que aparece na mesa, como num restraurante, mas no conforto do lar. Esquece-se o pormenor do "mouro" ("preto" é expressão "non grata" aqui na Vila) fechado nos fumos da divisão branca a confeccionar o dito, a perder essa mais valia do "ir para fora cá dentro". .
Eu adoro cozinhar por isso este não é um verdadeiro problema. Mas achei piada às noções de facilidade e de feitura colectiva.
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segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
Creme de cogumelos e batata doce com amendoa laminada
O facto de não ter andado a colocar receitas aqui no blog não quer dizer que tenha desistido ou que tenha abandonado esta aventura. A explicação é simples, muito trabalho e pouco tempo disponível. E alem disso tenho andado a treinar para a os 20km do Guincho do próximo dia dos Namorados!
Mas tenho tido tempo para cozinhar e tenho algumas receitas alinhadas para lançar aqui. E tal como numa refeição, começo pelo principio: A sopa.
Para 6 pessoas
Ingredientes:
300g de cogumelos Portobello, em pedaços pequenos
1 batata doce (200 g) cortada em pedaços pequenos
1 courgette, cortada em pedaços pequenos
1 malagueta pequena, picada sem sementes
1 cebola branca, picada
Salsa picada q.b.
1 ramo de alecrim
Sal e pimenta branca
1 pitada de noz moscada
2 colheres de sopa de farinha
1 1/2 lt de água
Azeite
Manteiga (50g approx)
1/4 cubo de caldo de legumes (opcional)
Preparação
1. Numa panela funda bem quente deixa-se aquecer o azeite e manteiga e refoga-se a cebola.
2. Deita-se a batata, deixa-se amolecer e junta-se a courgette e a malagueta, deixando-se amolecer também.
3. Quando os legumes estiverem já amolecidos, mas sem estarem empapados, junta-se os cogumelos e mexe-se bem, deixando-se cozinhar até ganharem cor. Acrescenta-se aqui sal, pimenta branca, uma pitada de noz moscada e a salsa picada. Deixa-se ganhar cor e misturar os sabores.
4. Finalmente, quando a mistura de legumes e cogumelos estiver colorida e bem cheirosa, junta-se a farinha e mexe-se bem. Ficará uma espécie de papa, mas é mesmo assim.
5. Junta-se então um pouco de água para dissolver a "papa", e vai se juntando um pouco mais de cada vez até terem deitado o litro e meio/dois de água na panela (mais vale a menos do que a mais.....). Nesta fase pode-se juntar o 1/4 de cubo de caldo de legumes.
6. Deixam ferver tudo uns 15 minutos ou até sentirem o cheiro dos ingredientes misturados.
7. Retiram do lume, batem bem a sopa, para dissolver tudo bem dissolvido. O resultado deve ser um creme aveludado, suave, nem muito grosso nem líquido. Mas aqui mais vale ficar para o grosso e juntar um pouco de água, do que ao contrário. Se ficar aguado, nada há a fazer...
Para servir, laminam uns cogumelos e salteiam uns minutos em azeite com um alho inteiro e ramos de alecrim, sal e pimenta e deitam por cima da sopa. Um fio de natas à volta da sopa, amêndoas laminadas salpicadas por cima e, para decorar, uns raminhos de alecrim.
Uma delicia!
É bom estar de volta!!
domingo, 24 de janeiro de 2010
GP Fim da Europa 2010 - "Listen to your body"!
E foi isso mesmo que fizemos! Foi a estratégia desta corrida!
Há vários meses já, desde a nossa inscrição, que a ansiedade, angústia e o medo do desconhecido nos ia comendo por dentro aos poucos. De tal forma que, para além de nos interrogarmos, cada um, para dentro, se seriamos capazes, já nos começávamos a perguntar uns aos outros, primeiro, e a dizer, depois, que não íamos conseguir chegar ao final desta corrida.
Era apenas uma questão de tempo até este auto-terrorismo psicológico, silencioso, nos acabar por nos derrotar. Felizmente, o dia da prova chegou antes do "breaking point", e lá nos encaminhámos os 3 Unidos da Castilho que tiveram (desculpem mas não há outra forma possível de dizer) tomates para ir, para a linha de partida, preparados para o pior. Mas, devo dizer, cheios de motivação!
A este clima de terror ajudou também o que lemos sobre provas de anos anteriores. Se é verdade que elogiavam a extrema beleza inigualável do percurso, e por nós confirmada, digna de um verdadeiro património mundial, verdade é também que pintavam um quadro bastante cinzento, para não dizer, como dizem os americanos, "pitch black".
Histórias à parte, medos de lado, o facto é que esta manhã lá estávamos os três a olhar para este Golias que nos aguardava a esfregar as mãos, camuflado no seu manto de nevoeiro matinal a que todos já nos habituámos. Mas, como na velha história, aqui os 3 Davides derrotaram o gigante.
Temos que agradecer esta vitória em parte a todos os que nos disseram que a prova era muito difícil, que era de facto dura e que muito provavelmente iria chegar ao km 9 ou 10 a andar, nem que fosse um "pedacinho" (como agora gosta de dizer o P. Portas). Foi isso que fez com que, conscientemente mas quase em silencio, numa estratégia de equipa que se foi formando à medida a corrida, e baseada no lema combinado ad hoc "listen to your body", do nosso "Clipsman", os Unidos da Castilho geriram o seu oxigénio ao longo destes maravilhosos 17 km, desde a Volta do Duche até ao Cabo da Roca.
E foi providencial. Fizemos os primeiros 9 km em ritmo de passeio, se é que se pode chamar passeio a uma subida de 10 km ... Havia quem dissesse, com alguma piada, que até de carro era difícil quanto mais a pé. Mas a verdade é que fomos num passo muito moderado, sem pressas ou sequer aquelas excitações que nos têm caracterizado nas 3 ou 4 corridas anteriores, de principiantes. Não houve aquela preocupação tonta de estarmos a ser ultrapassados aos 500 metros iniciais e a pensar que estava tudo perdido. Aliás fomos, literalmente, os últimos a sair graças às chamadas da mãe natureza de um Unido...
Estamos, finalmente, a crescer, e isso deixou-nos a todos num estado de felicidade quase inebriante no final da corrida, que pode também ter sido da falta de oxigénio no cérebro, não sei. Mas o facto é que viemos os três no autocarro de volta para Sintra coo crianças sem sermos capazes de nos encostar para trás nos bancos, a falar sobre a corrida sem parar, dos pormenores, dos momentos altos e baixos do percurso, da beleza estonteante Queirosiana de Sintra, enfim, desta maravilhosa manhã que tivemos.
Devemos em parte esta "nova" sabedoria estratégica ao nosso "Clipsman", que já tem mais algum tempo disto e, mais importante, acesso ao Oráculo, que vai adiantando conselhos, instruções e outras valiosas peças de informação para o pré, durante e pós prova.
Quanto à prova em si, acho que a posso resumir numa só palavra: Maravilhosa.
É uma prova dura, sem dúvida, mas que se fez muito bem. A paisagem é desconcertante. A quantidade de verde, de ar puro, de casas lindíssimas, quase saídas de contos de fadas, o ambiente meio intimidatório meio fantástico da Serra, foram sem dúvida mais valias para uma prova destas!
A organização foi quase perfeita. Deixámos o carro em Sintra, pusemos os nossos sacos, marcados com etiqueta própria que nos forneceram, numas carrinhas disponibilizadas para o efeito, e à meta uma gigante tenda lá nos esperava para nos manter aquecidos daquela ventania do Cabo da Roca, com bebida e comida. Os sacos lá estavam à nossa espera.
Foi pena os sacos estarem um pouco ao monte, já que o que menos apetece depois de fazer 17 km é andar de rabo para o ar à procura das nossas coisas. Apesar de ser um bocado confuso, a verdade é que depois de perguntar à organização, percebi que os sacos estavam mais ou menos organizados por conjuntos de números e lá encontrei os meus. Mas não foi de todo por aí que se retira competência à organização. Apenas é uma ideia para repensar.
Contas feitas, e penso que posso falar pela equipa, estamos maravilhados com esta prova. Para o ano queremos mais! Estamos todos de parabéns.
For the record:
FFC - 1h31,08
JAA - 1h31,21
FRA - 1h40,47
sábado, 23 de janeiro de 2010
Spaghetti alle Vongole
Aproveitando as ameijoas brancas que comprei para fazer a canja, fiz logo também um spaghetti maravilhoso, com ameijoas!
Esta receita é muito utilizada em Itália, sobretudo no sul. Na Sicília é muito conhecida e eu fartei-me de comer quando lá estive, como o é também a famosa "zuppa di cozze".... que saudades...
Sem mais delongas, aqui vai:
Ingredientes para 2
250g de spaghetti
1 alho inteiro
1/2 cebola bem picada
400g de ameijoa branca fresca
Salsa q.b.
Sal grosso q.b.
azeite q.b.
1 malagueta picada
125 ml de vinho branco
Preparação:
1. Deixam as ameijoas umas horas em água do mar ou salgada, para libertarem as areias. Reserva-se a água;
2. Numa frigideira bem quente, aloura-se a cebola e a malagueta picada em azeite (eu tambeém juntei um alho picado);
3. Em seguida, escorrem-se as ameijoas, e deitam-se lá para dentro (elas próprias trazem alguma água) e deixam-se abrir. Passados poucos minutos junta-se o vinho, um pouco de sal e a salsa e deixa-se evaporar o vinho. Se acharem que está a secar podem salpicar com a agua das ameijoas mas não mexam muito o recipiente...(não se esqueçam que tem areia la dentro no fundo).
4. Enquanto as ameijoas apuram em lume brando, cozem o spaghetti numa panela com água a ferver, sal, o alho inteiro, um fio de azeite, até ficar "al dente".
Servem o spaghetti em prato fundo, com um fio de azeite, deitam as ameijoas por cima com o seu molho, e decoram com um pouco mais de salsa picada e manjam!!
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
Canja de ameijoa branca
Até rima!! tão facil.... tão boa... Só o grande Mestre José Vila para me ensinar um petisco destes!
Ingredientes para 4
1 kg de ameijoa branca fresca pequena ou conquilhas
3 colheres de sopa de azeite
1 cebola picada
150 g arroz
coentros
sal
Preparação
1. Colocam-se as ameijoas em água fria do mar (ou bem salgada) umas horas para largarem areias;
2. Numa panela bem aquecida deita-se o azeite e aloura-se a cebola. Eu juntei um alho.
3. Junta-se água numa quantidade 4 vezes superior à quantidade de arroz e deixa-se levantar fervura.
4. Junta-se o arroz e sal e deixa-se cozer o arroz uns 10 minutos depois de levanar fervura;
5. Escorrem-se as ameijoas e deitam-se para dentro da àgua quente, acrescentando também os coentros;
6. Quando o arroz estiver cozido e as ameijoas abertas, serve-se rápido e come-se logo.
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
A queda da salada
Tenho vindo a observar um fenómeno muito interessante sobre a salada e a sua "queda".
Fica muito mais bonita e viva no prato quando é servida com as mãos em vez de talheres próprios. E mais viva e bonita fica quando é temperada no prato, em vez de ser temperada logo na saladeira.
Não sei se este é um achado meu, novidade para todos, ou se foi apenas um achado subjectivo, decorrente da experiência própria, da minha evolução enquanto pseudo-amador de cozinha. Seja como for, é sempre gratificante chegar a estas conclusões, fazer estas pequenas descobertas absolutamente sozinho, sem ajuda, ou sem ter lido, ouvido ou visto nalgum lugar.
Talvez seja um costume já antigo, um M.O. que existiu vivo e presente no passado e que, em consequência da evolução da sociedade e das leis que a acompanham como uma sombra pegajosa, acabou por ser condenado e depois banido das boas e aconselháveis praticas da restauração, em cumprimento das tais leis e seus códigos, decretos, portarias, normas, regras e regulamentos sobre a matéria, em protecção do pobre, desprotegido e frágil consumidor final.
Seja como for, hoje prefiro servir a salada à mão.
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Frango Aromatizado, com Amêndoas e Noodles Chineses
Voltando à cena asiática, que eu adoro, é sempre agradável cozinhar umas tiras de frango no wok ou simplesmente na frigideira (meu caso, porque o meu wok morreu).
O frango tem a característica de ser um alimento leve e suave, que não se reduz ao belo frango assado, comido à mão com uma "geladinha". E não me levem a mal, esse frango sabe muito bem num final de dia de verão quente ao ar livre.
Mas hoje faço uma receita mais invernal, que passo a explicar:
Para 2
Ingredientes
250g de "strogonoff" frango (já se compra em tiras e tudo!)
100g de milho cozido
100g de rebentos de soja
tomilho limão (pouco)
molho de soja q.b.
250g de noodles chineses
Óleo de sementes de sésamo
Amêndoa torrada laminada
Sumo de limão
vinho branco q.b.
1 ou 2 dentes de alho, picados
sal e pimenta q.b.
Um pouco de gengibre fresco picado
Preparação
1. Tempera-se o frango com o alho, sal, pimenta, tomilho limão, sumo de limão, gengibre e o vinho. Mistura-se bem e reservar umas horas se possível, antes de cozinhar;
2. Numa frigideira bem quente, deitar azeite e cozinhar um pouco o frango até estar levemente tostado por fora (não deixem secar...). Reservar;
3. Na mesma frigideira, coloca-se um pouco mais de azeite, e salteia-se o milho e os rebentos de soja, juntando depois o frango de novo lá para dentro, e temperando com um pouco de molho de soja. Deixa-se marinar um pouco mais em lume brando;
4. Enquanto se deixa o frango em lume brando a ganhar sabor, ferve-se água com sal numa panela e coze-se a massa chinesa de acordo com as instruções da embalagem (eu pus um alho inteiro também na água...Shhhhh...). Normalmente está pronta em aprox. 4 minutos. A meio da cozedura, deita-se umas gotas de óleo de sementes de sésamo. Não exagerem porque este óleo é muito bom, mas também muito intenso e se exageramos retira todo o sabor ao resto.
Sirvam a massa e deitem por cima a mistura de frango, rebentos de soja e milho. Polvilha-se com amêndoa laminada e come-se com "fai-chi".
Ainda estou a dever ao blog o que aprendi no curso de cozinha Thai, mas tenho que ir ao super mercado... Prometo que a primeira que faço, para quem conhece, é a sopa "tom yam". Quem espera sempre alcança!
domingo, 17 de janeiro de 2010
Hamburgers "ad-hoc"
Pensava eu que iria fazer algo simples e rápido um sábado chuvoso...Meus queridos amigos, não subestimem o poder da batata e da demora da "descasca"!
É verdade que não há melhor do que a batata frita caseira, descascada e cortada em rodelas à faca, fininhas. Quem não se lembra de as comer em casa, feitas pela mãe ou avó? Inigualáveis... Parecia fácil, do pé para a mão. Mas não é. Soube ontem.
Pensando bem, a verdade é que a única coisa que nós fazíamos para contribuir nesse processo era comer. Agora resolvi inverter os papéis e passar para o lado de lá! Além disso descobri o pimento italiano, um pimento alongado com um sabor suave. Fica muito bem com estes hamburguers
Ingredientes para 4:
hamburguers
800 g de carne picada
1 cebola, picada
2 dentes de alho, picado,
orégãos q.b.
pitada de cominhos q.b.
pitada de piri-piri q.b.
sal e pimenta preta q.b.
umas gotas de molho inglês
mostarda
pão ralado q.b.
4 fatias de mozzarrella em barra, desfeitas em pedaços
Acompanhamento
2 pimentos italianos
batatas para fritar/assar descascadas e cortadas em rodelas fininhas
1. Mistura-se bem todos os ingredientes para os hamburgueres e amassa-se tipo pão, para ficarem bem incorporados, incluindo a mozarella. Depois hão de ver ao cozinhar que dá aos hamburguers uma ligação cremosa muito boa!
2. Uma vez misturados fazem-se bolas de carne para formar os hamburguers. Eu não os faço muito grandes. Reservam-se no frigorifico um bocado.
3. Enquanto o sabor dos hamburguers liga no frigo, corta-se os pimentos ao comprido e retiram-se as sementes, passando água e secando. Depois cortam-se às metades. Numa firigdeira bem quente, deita-se azeite e passam-se pimentos uns minutos para amolecerem ligeiramente e ganharem cor. De seguida, levam-se ao forno bem quente (180º) e deixam-se assar um bocado, regando com um pequeno fio de azeite. Eu juntei um ramo de tomilho limão por cima.
4. Numa panela com óleo bem quente deitam-se as batatas para fritar, deixando alourar. Retiram-se e passam-se por papel, para retirar o óleo. Deita-se um pouco de sal (eu usei sal grosso).
5. Enquanto as batatas fritam e o pimento assa, aquece-se bem uma frigideira, deita-se um pouco de azeite ou manteiga e cozinham-se os hamburguers, de um lado e de outro, até ganharem cor, e ficarem cozinhados por dentro. Eu gosto deles mal passados por dentro, por isso deixei apenas a mozarella derreter e retirei. Ficaram rosados, no ponto...
Acompanham com uma salada de várias alfaces, tomate cherry cortado às metades, e polvilhado com amêndoa laminada. Tempera-se com sal, pimenta e orégãos (e azeite e vinagre, claro)
sábado, 16 de janeiro de 2010
Risotto de Lima com camarões tigre na chapa
Nunca vi esta receita, mas ouvi falar. Ouvi dizer que era muito boa e resolvi experimentar em casa, com base na explicação que me deram.
Já a fiz duas vezes e nem tempo tive para tirar a foto... À terceira, na noite de fim de ano, ainda consegui tirar fotos aos camarões, sendo que a imagem não faz justiça, mas o risotto nem vê-lo.
Bom, aqui fica:
Ingredientes:
Para o Risotto
1 cebola picada
1 dente de alho picados
1 talo de aipo picado
Uns ramos de tomilho limão (opcional)
Cascas de lima q.b. (umas quatro ou 5)
400g de arroz arbóreo
50 dl de vinho branco seco ou vermute
1 ½ litro (para sobrar se for o caso) de caldo de legumes.
Queijo parmesão ralado na hora
Sal e pimenta
Uma colher de sopa de manteiga
Preparação:
1. Aquece-se o caldo de legumes em separado e deixa-se ferver.
2. Numa panela, refoga-se a cebola em azeite, deixando alourar, e junta-se o alho, o aipo e o tomilho. Deixa-se apurar até estar bem cheiroso;
3. Em lume médio, junta-se o arroz até ficar translúcido. Deita-se o vinho e deixa-se absorver pelo arroz até evaporar;
4. Vai-se acrescentando o caldo concha a concha, sempre a mexer o arroz, esperando que seja absorvido/evaporado todo o caldo antes de deitar a concha seguinte, até o caldo acabar ou até que esteja cozido. Vai-se provando à medida que se junta o caldo para rectificar de sal e pimenta;
5. Quando o caldo estiver a acabar e virem que o arroz está já quase cozido, juntam as cascas de lima. Apenas 5 minutos (approx) dentro do arroz e já dá um óptimo aroma. Não devem deixar tempo demais senão fica muito ácido.
6.Quando o arroz estiver cozido, apaga-se o lume e junta-se a manteiga, o parmesão ralado, sal e pimenta (se necessário). Serve-se e polvilha-se com parmesão.
Para os camarões (para 4)
talvez 3/4 camarões por pessoa, dependendo do tamanho e fome
alho picado
limão espremido
sal e pimenta q.b.
Preparação:
1. Abrem-se os camarões ao meio, pela parte de dentro, fazendo-se um corte desde a cabeça ao rabo, e lavam-se bem lavados em água fria, para retirar a tripa e "cocós";
2. Num almofariz, esmaga-se o alho, com o limão, sal e pimenta, e espalha-se bem pelos camarões, deixando repousar no frigorífico umas horas antes de grelhar;
3. Levam-se à chapa com um fio de azeite até estarem prontos!
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
Bolo de Mármore
Continuando na minha saga de aprendizagem lenta e demorada no mundo dos bolos, desta vez resolvi fazer um bolo de mármore. Não sei porquê, mas achava que o facto de ter chocolate por dentro com formas curvas e meias psicadélicas tornaria a coisa mais difícil ainda. Mas parece que resultou!
Ingredientes:
Base (parte "branca")
2 e 2/3 chávenas de farinha
1 e 2/3 chávenas de açúcar
2 colheres de chá de "baking powder"
1/4 colher de chá de sal
300 g de manteiga sem sal
6 ovos
Para a parte de chocolate:
2 colheres de sopa de leite
1 colher de chá de bicarbonato de sódio
175g chocolate preto
Preparação:
Forno pré-aquecido a 160º
1. Bate-se a manteiga e açúcar, até estar bem ligado, juntando depois lentamente a farinha e baking powder e sal. Devemos ficar com um resultado cremoso;
2. Enquanto se continua a bater, junta-se os ovos, um a um, até estarem incorporados no preparado. Reserva-se.
3. Derrete-se o chocolate em banho Maria. Enquanto está a derreter, mistura-se bem o leite e bicarbonato de sódio noutra tigela. Assim que o chocolate estiver derretido, junta-se ao leite e mistura-se bem (pode ser com colher) até estar bem ligado. A esta base junta-se duas chávenas de base branca e mistura-se bem até ficar de novo castanho do chocolate.
4. Unta-se uma forma com manteiga e farinha, e enche-se até um terço de base branca. Junta-se por cima a mistura de chocolate e de novo por cima uma nova camada de base branca. Não encham muito a forma senão acontece-vos como a mim que saiu por forma durante a cozedura!! Passa-se uma faca na vertical por dentro da mistura fazendo curvas para que o chocolate depois fique com aqueles tons psicadélicos caracteristicos do bolo mármore.
5. Forma para dentro do forno a 160-170º e lá para dentro durante uma hora mais ou menos ou até estar cozido.
Fica bom, vos digo... até me disseram que nunca tinham comido um bolo de mármore tão bom na vida! Também não sei onde terão comido, mas enfim... aceitei o elogio de muito bom grado!
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
Afinal é a vida que comanda o sonho
- O outro dia sonhei contigo. Foi uma mistura de sonho e pesadelo.
- Ah foi?
- Foi. Eu estava numa casa. Tu estavas lá também, na casa de banho, a arranjar-te. tavas linda, com um vestido brilhante, mas não era de lantejoulas. Pintavas os lábios e rias-te para mim com o lápis de baton na mão perto da boca, como se percebesses que eu estava num sonho, e soubesses que eu ainda me iria aperceber à medida que os segundos passassem.
- E depois?
- Depois, eu apercebia-me que era a tua casa e que de repente eu tinha lá ido parar, e estava lá tudo, a tua mãe também. Percebi que qualquer coisa não fazia sentido e que as conversas se cruzavam de forma estranha e desconexa. soube que a qualquer momento se apagariam as luzes. E começaria o pesadelo.
- Pois.
- Ah foi?
- Foi. Eu estava numa casa. Tu estavas lá também, na casa de banho, a arranjar-te. tavas linda, com um vestido brilhante, mas não era de lantejoulas. Pintavas os lábios e rias-te para mim com o lápis de baton na mão perto da boca, como se percebesses que eu estava num sonho, e soubesses que eu ainda me iria aperceber à medida que os segundos passassem.
- E depois?
- Depois, eu apercebia-me que era a tua casa e que de repente eu tinha lá ido parar, e estava lá tudo, a tua mãe também. Percebi que qualquer coisa não fazia sentido e que as conversas se cruzavam de forma estranha e desconexa. soube que a qualquer momento se apagariam as luzes. E começaria o pesadelo.
- Pois.
Bolo de maçã caramelizada
Mais um bolinho... é básico, ms nesta área tenho que começar por qui, antes de me aventurar em grandes pastearias!
Ainda por cima eu não como bolos! mas eles lá vão desaparecendo em velocidade cruzeiro!
Ingredientes:
250 g de manteiga sem sal
50 g adcionais de manteiga (para caramelizar a maçã)
1 e 1/4 cvávenas de açucar fino
1/3 chávena de açucar fino adicional(para caramelizar a maçã)
4 ovos
2 e 1/4 chávenas de farinha para bolos
1 chávena de leite
2 ou 3 maçãs, em rodels muito fininhas
Preparação
1. Numa frigideira derrete-se as 50g de manteiga e o terço de açucar, até ligar e juntam-se as maças. Ddeixa-se caramelizar tudo.
2. Numa tigela mistura-se a chávena e 1/4 de açúcar com as 250 gramas de manteiga, e bate-se com batedeira, até obter uma mistura cremosa.
3. Junta-se depois os ovos, um a um, misturanod devagar até estarem incorporados, antes de juntar o próximo.
4. Por fim, junta-se a farinha devagar até estar tudo muito bem misturado e uniforme e, no final, o leite, misturanod mais um pouco.
5. Deita-se a mistura para a forma, previamwnte untada com margarina e farinha, e é nesta altura que se deixam caire lá para dentro as maçãs caramelizdas reservadas, de forma a estarem bem espalhadas.
6. Vai ao forno a 160º-180º até estar cozido!
Quando estiver pronto, desligue o forno e antes de retirar do forno, deixe repousar um pouco lá dentro. Eu não incluí canela, mas "a ciascuno il suo"!
ciao for now! domani faciamo un risotto di lima...
Choco e Lula - Descubra as diferenças...
Toda a gente pensa que choco e lula são mais ou menos a mesma coisa. Por isso quis, fotograficamente, demonstrar que não é assim... são ou não são diferentes???
Bom, agora a sério, geralmente, quando se tem que explicar a diferença, a explicação que mais oiço, e que dou também, é que o choco é uma espécie de lula, mas mais pequeno. Surgem saempre aquelas situações do género "não sabes?? o choco é uma espécie de lula pá, so que é mais pequeno...tu também, não sabes nada!"
Pois bem, fiquei sabendo que apesar de serem ambos moluscos marinhos,como também o é a ostra, são animais diferentes tanto na forma como na composição.
"Our friend" Wikipedia esclarece:
Os Chocos ou sibas (sépias no português brasileiro) são moluscos marinhos da classe Cephalopoda, ordem Sepiida.
Os chocos têm uma concha interna, bolsa de tinta, oito braços e dois tentáculos.
Possuem uma capacidade de mimetismo considerada superior à de um camaleão; suas gamas incríveis de cores são devidas às células especiais, os cromatóforos.
Um animal tímido, os chocos têm uma vida tanto diurna como noturna, alimentando-se de outros pequenos seres, tais como camarões, peixes e outros.
Depois que capturam suas presas, eles as matam com um mecanismo na sua boca, semelhante a uma faca, com que retalham suas vítimas, que são, por sua vez, comidas por outros cefalópodes.
lulas são tipos de moluscos marinhos da classe Cephalopoda, subclasse Coleoidea, ordem Teuthida, que inclui subordens, Myopsina e Oegopsina (esta última inclui a espécie Architeuthis dux, a lula-gigante).
Como todos os cefalópodes, caracterizam-se por possuírem cabeça distinta, simetria bilateral e tentáculos com ventosas. Assim como o choco, a lula tem oito braços, para a captura de alimento, e dois tentáculos, com função na reprodução.
As lulas têm cromatóforos na sua pele, ou seja, células que permitem mudança de cor dependendo do ambiente em que se encontram, o que caracteriza sua capacidade mimetizante. Sendo coleóides, têm uma concha interna, chamada de pena, devido ao seu formato similar a penas de aves.
As lulas movem-se por intermédio de propulsão, ejetando grandes quantidades de água armazenadas na cavidade do manto, através de um sifão de grande mobilidade e capacidade de direcionamento dos jatos. Por esta razão, além de seus corpos altamente hidrodinâmicos, são fortes rivais dos peixes no que se refere à habilidade de natação e manobrabilidade. Na boca, as lulas apresentam a rádula quitinosa que lhes permite triturar alimentos e que é a característica comum a todos os moluscos, exceto Bivalvia e Aplacophora.
As lulas respiram por duas guelras e têm um sistema circulatório bombeado por um coração principal e dois subsidiários. São animais exclusivamente carnívoros, alimentando-se de peixes e outros vertebrados, que capturam através dos braços.
A maioria das lulas não tem mais que 60 cm de comprimento, mas já foram identificadas lulas-colossais com 14 metros (já foi identificada uma lula com 450 kg). Estas são os maiores invertebrados do mundo.
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Momento Wikipedia - Interesting Facts
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Ovos mexidos com alho francês, chouriço do fundão, hortelã da Ribeira e Parmesão lascado
(clicar para ampliar)
Às vezes apetece um petisco, que não seja duro para o estômago mas que satisfaça o apetite.
Eu hoje estava assim, e lembrei-me desta sempre eficaz resposta que são os ovos mexidos. Já aqui escrevi sobre eles, e volto sempre com muito gosto.
Ingredientes para dois:
4 ovos
leite q.b.
sal e pimenta q.b.
hortelã da ribeira q.b.
parmesão lascado na hora
Umas quantas rodelas de chouriço de carne, eu tinha do Fundão (uma maravilha!)
Preparação:
1. Batem-se os ovos numa tigela, juntando-se sal, pimenta, o alho francês, picado, um pouco de leite e as lascas de parmseão;
2. Numa frigideira bem aquecida deita-se azeite e uns ramos de hortelã
da ribeira e frita-se as rodelas de chouriço levemente, até começarem a corar.
3. Corado o chouriço, junta-se a mistura de ovos e mexem-se até estarem prontos, sem deixar secar, para manter o sabor.
Serve-se com uma salada de agrião e alfaces, com tomate, cenoura e avelãs picadas, temperada com sal, orégãos, pimenta e azeite! E não se esqueçam de torrar um pouco de pão para "empurrar" os ovos...
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
IBO - É bom lá voltar
2009 não podia ter terminado de melhor forma, no que diz respeito a novas experiências gastronómicas.
IBO é um a ilha no meio do arquipélago das Quirimbas, a norte de Moçambique, na região de Pemba. Estive lá na minha lua de mel há uns anos. Um verdadeiro paraíso, que agora temos o prazer de receber, noutro formato, em Lisboa, ao Cais do Sodré.
Fui lá parar por acaso, a convite de almoço de um cliente. Já conhecia o restaurante de nome e porque conheço o chef há muitos anos (não nessa qualidade). Mas nunca, por uma razão ou outra, tinha manejado lá ir. Houve uma vez que estive mesmo à porta, mas os meus acompanhantes decidiram, à última, trocar-me as voltas.
Admito que tenho um fraco (ou mais um forte) por Moçambique, o que não quer dizer que esteja condicionado à partida. Ou por outra, quer mesmo dizer que estou condicionado porque me torno mais exigente. Um restaurante que desilude já é triste, mas um restaurante que se usa de costumes de um povo, de uma terra, para atraír e não se esforça para, pelo mens, ter alguma coisa a ver, é pior. E vê-se logo quando uma pessoa não sabe o que está a fazer.
Pois bem, este não é, definitivamente, o caso do IBO.
Entro no restaurante e sou logo recebido por um empregado bem vestido, de preto, com um sorriso na boca e a querer saber o que me traz àquelas paragens. Pergunta-me se quero beber alguma coisa e gesticula como a querer ajudar-me a tirar o casaco. Tudo é limpo e bem posto aqui. Os tons de branco que caraterizam, mas não limitam, o espaço, dão-lhe um ar fresco e ao mesmo acolhedor. A temperatura está perfeita, nem calor nem frio. Foi como chegar a casa.
Sou conduzido ao primeiro andar onde me encontro noutra sala igualmente agradável com a mesa já à nossa espera. Mal nos sentamos somos logo acarinhados com uma selecção de pães e respectivos acompanhamentos que deixam logo antecipar a qualidade, simples (e não quero dizer fácil), sem pretenciosismos, e muito eficaz.
A lista é preparada com o cuidado de ligar os pratos ao país de origem, com vários fixos, incluindo os conhecidos camarões tigre, seja na grelha,seja à Laurentina, seja em caril. Há também pratos de carne muito apetecíveis, dos quais destaco o borrego, porque o vi mais tarde a chegar à mesa com um aspecto "de se comer" (literalmente falando)! Passando às sobremesas, tivemos direito a um "sortido" por isso deu para fazer uma geral. Maravilhosas! bolo de chocolate, papaia recheada, sorbet de limão ou leite creme com açúcar queimado na hora, entre outras delicias...
Os timings de atendimento e intervenção à mesa foram daqueles que eu gosto. Sem grande alarido, passámos o almoço sem ser incomodados mas sempre com a sensação de estarmos acompanhados quando precisámos. É esse o objectivo que, na minha opinião, um bom empregado deve ter: estar presente sem incomodar, sem se sentir como uma sombra.
Gostei muito do pormenor dos pousa malas para as senhoras. Belo toque!
Enfim, recomendo uma ida ao IBO, ou mais. Vão notar que quem lá está, está por gosto. E quando é assim, aliado à sensibilidade culinária, não há como falhar.
Contactos e localização em: http://www.ibo-restaurante.pt/
Etiquetas:
Criticas de restaurantes
sábado, 2 de janeiro de 2010
Linguini Philadelfia
Now I'ma going'a to show y'a da real phili pasta yu know what'I'ma sayin'a? (é suposto lerem isto tipo mafioso italiano... mas admito que não ficou lá muito bom...)
A Daniela e o Nuno estiveram cá em casa há uns dias e a Dani sugeriu um prato bastante fácil de preparar e muito rápido. Por isso partilho esta pasta aqui convosco e espero que gostem. A Daniela e o Nuno são do Porto mas não...não são da mafia (que eu saiba)!
4 pessoas:
Ingredientes:
2 courgettes
500g de linguini
1 alho picado
duas colheres de sopa de queijo filadelfia;
sal epimenta q.b.
azeite q.b.
Preparação
1. Cortam as courgettes (depois de lavadinhas) às rodelas muito fininhas;
2. Numa frigideira bem quente, alouram alho em azeite e deitam as courgettes, cozinhando, com sal e pimenta, de um lado e outro durante uns minutos até amolecerem. Não as cozinhem muito senão elas minguam até desaparecerem.
3. Fervam àgua com sal, um fio de azeite e um ramo de tomilho, e cozam a massa de acordo com as intruções da embalagem.
4. Escorram a água da pasta, voltem a deitar para a panela e juntem as courgettes. Deixem no lume mínimo dos mínimos. Juntem então o queijo filadeflia de imediato e deixem derreter.
Sirvam em pratos fundos.
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